sábado, 19 de novembro de 2011


Dia da Bandeira - 19 de novembro


A Bandeira do Brasil é um emblema que simboliza a nossa pátria.



Todos os anos, no dia 19 de novembro acontecem celebrações em todo o Brasil homenageando a Bandeira, sempre acompanhada do Hino da Bandeira. Nesta data também são queimadas as bandeiras velhas.

Nos dias de festas ou luto em órgãos públicos, ou em situações em que o Brasil está sendo representado a bandeira deve ser erguida. Mas durante a noite, ela não pode ficar erguida, somente se estiver iluminada.

As 27 estrelas presentes na bandeira representam os 26 Estados do Brasil e o Distrito Federal.


Fonte: http://www.colegioweb.com.br/datas/dia-da-bandeira19-de-novembro.html




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História do Dia da Bandeira

O Dia da Bandeira foi criado no ano de 1889, através do decreto lei número 4, em homenagem a este símbolo máximo da pátria. Como nossa bandeira foi instituíta quatro dias após a Proclamação da República, comemoramos em 19 de novembro o Dia da Bandeira.

Nesta data ocorrem, no Brasil, diversos eventos e comemorações cívicas nas escolas, órgãos governamentais, clubes e outros locais públicos. É o momento de lembrarmos e homenagearmos o símbolo que representa nossa pátria. Estas comemorações ocorrem, geralmente, acompanhadas do Hino à Bandeira. Este lindo hino ressalta a beleza e explica o significado da bandeira nacional.

Curiosidades sobre a bandeira brasileira:

- Quando várias bandeiras são hasteadas em nosso país, a brasileira deve ser a primeira a chegar no topo do mastro e a última a descer.

- Quando uma bandeira brasileira fica velha, suja ou rasgada, deve ser imediatamente substituída por uma nova.

A bandeira velha deve ser recolhida a uma unidade militar, que providenciará a queima da mesma no dia 19 de novembro.

- Caso a bandeira fique hasteada no período noturno, ela deve ser iluminada.


Fonte:  http://www.suapesquisa.com/datascomemorativas/dia_da_bandeira.htm

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Há 57 anos morria Vargas. PDT de Ijuí (RS) presta homenagem

Em ato previsto para as 18h desta quarta-feira, 24, junto ao busto de Getúlio Vargas, os dirigentes, filiados e simpatizantes do PDT realizam uma homenagem ao ex-presidente.
A data lembra sua morte que ocorreu às 8h30 de 24 de agosto de 1954 no Palácio do Catete, no Rio de Janeiro. Vargas estava sendo pressionado pela cúpula militar para renunciar ao cargo em função de uma crise política que vinha se arrastando há mais de mês.
Como saída honrosa, ele acabou se suicidando e deixou um manifesto conhecido como Carta-Testamento onde denuncia as pressões contra os trabalhadores e o saque às riquezas nacionais.
No ato do PDT, que é o herdeiro das ideias e do trabalhismo de Vargas, vai ser lido um manifesto pelo Presidente do Partido, Agustinho Berlesi.
Na oportunidade, também vai falar o ex-vereador, Dr. Cláudio Silva Rufino, que vai lembrar o legado do ex-presidente Vargas.
Conforme Agustinho Berlesi, estão convidados para o ato todos os filiados do PDT e as pessoas simpatizantes das ideias do ex-presidente.
Neste ano, a homenagem ganha especial relevo em função das comemorações do Cinqüentenário da Campanha da Legalidade, quando o ex-governador Leonel Brizola abortou uma tentativa de golpe militar. Sete anos antes Vargas igualmente abortou o golpe com o seu suicídio e a divulgação da Carta-Testamento.

Um tiro que mudou o rumo da história(Fonte: www.unificado.com.br)
Abandonado pelos militares, pelos burocratas do governo, pelos políticos e até por seu vice-presidente, Café Filho, o presidente Getúlio Vargas só tinha uma saída na madrugada do dia 24 de agosto: renunciar.
Mas, quando seus adversários já comemoravam a vitória política, Vargas mudou o rumo da história. Por volta das 5h, segundo sua filha Alzira Vargas, o presidente, sozinho em seu quarto, disparou um tiro fatal no peito.
“Eu saí correndo feito uma doida e me joguei sobre o corpo dele. Ele ainda estava vivo e eu tive a impressão de que esboçava um sorriso”, contou Alzira. Bastaram uma edição especial do Repórter Esso e a leitura da carta-testamento deixada por Vargas para o sorriso que Alzira acreditou ter visto se justificar. Enlouquecida e com lágrimas nos olhos, a população tomou as ruas para protestar contra os inimigos do “pai dos pobres”. Houve quebra-quebras e incêndios em sedes de jornais contrários a Vargas. Até a Embaixada Americana foi apedrejada. Os adversários de Vargas caíram em desgraça. Jornal do Brasil
Na manhã de 24 de agosto de 1954, a medida que a carta testamento chegava aos ouvidos dos brasileiros pelas rádios, a dor do povo surgiu como manifestação de indignação e revolta contra os adversários de Getúlio, tomando as ruas de norte a sul da Nação.
O sentimento nacional sepultou um golpe militar. O Udenista Carlos Lacerda, declarado opositor de Getúlio, foi obrigado a fugir para o exterior. E assim, o período Getulista, iniciado em 1930, que buscava com seu projeto e ideologia trabalhista, a modernização nacional, chegou ao fim.
Grande estadista, certamente o maior que o país já teve, amado pelo povo , trouxe o crescimento econômico, a justiça social e a igualdade de direitos. Criou empresas estatais fortes como a Petrobrás, a Companhia Vale do Rio Doce e a Companhia Siderúrgica Nacional.
Construiu uma legislação federal clara, beneficiando, principalmente os trabalhadores, criou o salário mínimo e a jornada semanal de trabalho. Deu às mulheres o direito de votar e, ainda na questão democrática, a instituição do voto secreto.
Biografia
Bacharel pela Faculdade de Direito de Porto Alegre (1907), Getúlio Dornelles Vargas elegeu-se pelo Partido Republicano Rio Grandense deputado estadual, deputado federal e líder da bancada gaúcha, entre 1923 e 1926. Foi Ministro da Fazenda de Washington Luís (1926-27) e presidente do Rio Grande do Sul (1927-1930). Em 1929 candidatou-se à presidência da República na chapa oposicionista da Aliança Liberal. Derrotado, chefiou o movimento revolucionário de 1930, através do qual assumiu em novembro deste mesmo ano o Governo Provisório (1930-34). Durante este período, Vargas deu início à estruturação do novo Estado, com a nomeação dos interventores para os governos estaduais, a implantação da justiça revolucionária, a criação do Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio e a promulgação das primeiras leis trabalhistas.
Em 1932, eclodiu a Revolução Constitucionalista em São Paulo, quando o Partido Republicano Paulista e o Partido Democrático de São Paulo, unidos em uma frente única, organizaram grande contingente de voluntários em luta armada contra o Governo Provisório. Iniciado em 9 de julho, este movimento estendeu-se até 1º de outubro.
O término do movimento paulista marcou o início do processo de constitucionalização. Em novembro de 1933, instalou-se a Assembléia Nacional Constituinte, responsável pela promulgação da nova Constituição e pela eleição de Getúlio Vargas como presidente da República, em julho de 1934.
Durante o período em que governou constitucionalmente o país, cresceu a atuação da Ação Integralista Brasileira (AIB), de inspiração fascista, e surgiu a Aliança Nacional Libertadora (ANL), movimento polarizado pelo Partido Comunista Brasileiro, então Partido Comunista do Brasil (PCB). O fechamento da ANL, determinado por Getúlio Vargas, bem como a prisão de alguns de seus partidários, precipitaram as conspirações que levaram à Revolta Comunista de 1935, que eclodiu em novembro em Natal, Recife e no Rio de Janeiro.
Em 1937, preparavam-se as eleições presidenciais para janeiro de 1938, quando foi denunciado pelo governo a existência de um plano comunista, conhecido como Plano Cohen. Esta situação criou um clima favorável para a instauração do Estado Novo, que ocorreria em novembro deste ano.
Com a instauração do Estado Novo em 10 de novembro de 1937, Getúlio Vargas determinou o fechamento de Congresso, outorgou uma nova Constituição, que lhe conferia o controle dos poderes Legislativo e Judiciário. No início do mês seguinte, Vargas assinou decreto determinando o fechamento dos partidos políticos, inclusive a AIB. Em 11 de maio de 1938, os integralistas insatisfeitos com o fechamento da AIB, invadiram o Palácio Guanabara, numa tentativa de deposição de Vargas. Esse episódio ficou conhecido como Levante Integralista.
Entre 1937 e 1945, duração do Estado Novo, Getúlio Vargas deu continuidade à estruturação do Estado, orientando-se cada vez mais para a intervenção estatal na economia e para o nacionalismo econômico. Foram criados nesse período o Conselho Nacional do Petróleo (CNP), o Departamento Administrativo do Serviço Público (DASP), a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) e a Fábrica Nacional de Motores (FNM), entre outros.
Com a eclosão da Segunda Guerra Mundial, em 1939, Vargas manteve um posicionamento neutro até 1941, quando da assinatura do acordo entre Brasil e Estados Unidos, pelo qual o governo norte-americano se comprometia a financiar a construção da primeira siderúrgica brasileira, em troca da permissão para a instalação de bases militares no Nordeste.
Após o torpedeamento de navios brasileiros por submarinos alemães, em 1942, foi declarado o estado de guerra à Alemanha, Itália e Japão - países do Eixo. Em novembro do ano seguinte, Vargas criou a Força Expedicionária Brasileira (FEB), cujo primeiro escalão foi mandado em julho de 1944 para combater na Itália.
Com o término do conflito em 1945, as pressões em prol da redemocratização ficaram mais fortes, uma vez que o regime do Estado Novo não se coadunava com os princípios democráticos defendidos pelos países aliados durante todo o conflito. Apesar de algumas medidas tomadas, como a definição de uma data para as eleições, a anistia, a liberdade de organização partidária, e o compromisso de fazer eleger uma nova Assembléia Constituinte, Vargas foi deposto em 29 de outubro de 1945, por um movimento militar liderado por generais que compunham seu próprio ministério.
Afastado do poder, Getúlio Vargas retirou-se para sua fazenda em São Borja, no Rio Grande do Sul, apoiando a candidatura do general Eurico Dutra, seu ex-ministro da Guerra, à presidência da República. Nas eleições para a Assembléia Nacional Constituinte de 1946, Vargas foi eleito senador por dois estados: Rio Grande do Sul, na legenda do Partido Social Democrático (PSD), e São Paulo, pelo Partido Trabalhista Brasileiro (PTB). Por esta legenda, foi também eleito representante na Câmara dos Deputados por sete estados: Rio Grande do Sul, São Paulo, Distrito Federal, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia e Paraná. Assumindo seu mandato no Senado como representante gaúcho, Getúlio Vargas exerceu também a legislatura que se seguiu (1946-1949).
Candidato à presidência da República pelo PTB, em 1950, Getúlio Vargas derrotou os candidatos, Eduardo Gomes (UDN) e Cristiano Machado (PSD), elegendo-se com 3.849.000 votos.
Seu segundo período de governo foi marcado pela retomada da orientação nacionalista cuja expressão maior foi a luta para a implantação do monopólio estatal sobre o petróleo, com a criação da Petrobrás e pela progressiva radicalização política. Vargas enfrentava oposição cerrada por parte da UDN, em especial do jornalista Carlos Lacerda, proprietário do jornal carioca Tribuna da Imprensa.
O atentado realizado contra Lacerda no início de agosto de 1954, no qual foi morto o major-aviador Rubem Florentino Vaz, detonou a crise final do governo, pelo envolvimento da guarda pessoal de Vargas no episódio. Para a investigação do que ficou conhecido como Atentado da Toneleros, foi instaurado um inquérito policial-militar, pelo Ministério da Aeronáutica. Pressionado pelas Forças Armadas, durante reunião ministerial realizada na madrugada de 23 para 24 de agosto, Vargas se viu confrontado com a eminência da renúncia ou deposição, e suicidou-se com um tiro no coração, deixando uma carta-testamento em que acusava os inimigos da nação como os responsáveis por seu suicídio.

domingo, 17 de julho de 2011

Calote da dívida dos EUA põe em risco economia mundial

 Os EUA podem suspender o pagamento de suas dívidas com o mercado mundial a partir de 2 de agosto por terem atingido ao limite máximo de endividamento do país, US$ 14,9 trilhões.  O Fundo Monetário Internacional (FMI) já advertiu que esta segunda grande onda da crise econômica que abala os países ricos do mundo seria uma espécie de “choque global”. (OM)
 Os Estados Unidos estão avançando para um calote sem precedentes em suas dívidas com o mercado. Na noite da última segunda-feira (11/8)  terminou sem resultado prático uma reunião na Casa Branca entre o presidente Barack Obama, o vice Joe Binden e oito parlamentares do Congresso dos EUA, entre eles o presidente da Câmara dos Representantes, John Boehner.
O governo quer passar a trabalhar sem o teto de US$ 14,9 trilhões de endividamento máximo – que será atingido em 2 de agosto. A partir dessa data, pelas regras atuais, a administração americana não disporá de mais recursos para saldar seus compromissos como, por exemplo, o resgate de títulos em poder de investidores do mundo inteiro.
O Congresso dos EUA, porém, não aceita liberar o governo do teto de endividamento sem obter, em troca, medidas para aumentar a arrecadação fiscal e cortar os gastos públicos. O máximo que a reunião da Casa Branca produziu foi a marcação de uma nova reunião. “O presidente estava visivelmente frustrado”, disse um dos participantes ao jornal “USA Today”.
A exigência dos parlamentares para ampliar o teto de endividamento dos EUA é a de um programa federal que aumente em US$ 1 trilhão a arrecadação e reduza em US$ 3 trilhões os gastos do governo, especialmente os sociais.
 O problema é que as promessas neste sentido de Obama e Biden não estão convencendo os republicanos, que se recusam a liberar mais dinheiro para o governo enfrentar os compromissos já assumidos. O impasse, se permanecer, levará ao calote a partir de 2 de agosto.  A perspectiva do não pagamento de dívidas pelo governo da maior economia do mundo está elevando a tensão na alta cúpula da economia mundial.
“Eu não posso imaginar por um segundo que os Estados Unidos possam dar um calote”, disse ao “The Wall Street Journal “ a diretora-gerente do FMI, Christine Lagarde. “Isso seria um verdadeiro choque e uma má notícia para a economia dos EUA".
Para ela, o calote americano "certamente comprometeria a estabilidade" da economia global. "Espero que haja inteligência suficiente dos dois partidos e compreensão do desafio que está à frente dos Estados Unidos, mas também do resto do mundo", declarou.
Bernanke e Lagarde: default coloca em risco economia mundial
O presidente do Banco Central dos EUA, Ben Bernanke, afirmou nesta quarta-feira (13/8), por sua vez,  que o  não pagamento da dívida dos Estados Unidos provocará  uma "grande crise" que repercutiria na economia mundial, segundo explicou na Comissão de Finanças da Câmara de Representantes. O limite da dívida foi alcançado em maio deste ano e desde então, o governo não pode mais aumentar seu endividamento.
Se os Estados Unidos não aumentarem o limite máximo de endividamento antes de 2 de agosto, serão obrigados a não honrarem seus compromissos, "levando o sistema financeiro ao caos, afetando muito a economia mundial", afirmou  Bernanke.
Ele se referia ao fato de os títulos dos Tesouro americano serem considerados no mundo todo um investimento quase tão seguro quanto o ouro. Bernanke advertiu que um default do Tesouro americano teria consequências dramáticas para a economia dos EUA e do mundo.
 “Isto pode causar problemas enormes: as taxas de juros começariam a subir na medida em que os credores questionassem a capacidade do país de pagar as dívidas, o que enfraqueceria a nossa economia e aumentaria ainda mais o déficit".
Acrescentou que "os dados mais recentes da economia mostram a persistência da fragilidade do mercado de trabalho, mas os fatores que contribuíram para a desaceleração da recuperação no primeiro semestre, principalmente o avanço da inflação, devem ser temporários", disse Bernanke.
Já a nova chefe do FMI, Christine Lagarde, também afirmou domingo passado (10/8) que um eventual não cumprimento, ou default (não pagamento), por parte dos Estados Unidos em relação a seus compromisso de dívida poderá colocar em risco a estabilidade da economia mundial, e pediu aos políticos americanos que cheguem a um acordo sobre o orçamento.
"Isso, sem dúvida, vai de encontro ao propósito e missão do Fundo Monetário Internacional. Por isso estamos preocupados", enfatizou. Se os políticos americanos não conseguirem um acordo, será "um grande golpe para os mercados de ações e terá consequências muito feias, não apenas para os Estados Unidos, como para toda a economia em geral, porque os Estados Unidos são um ator muito importante e afeta muito a outros países", explicou.
"Não posso imaginar nem por um segundo que os Estados Unidos caiam em default", concluiu.
Vejam o vídeo “A Doutrina do Choque”, imperdível apesar de longo
 Deutsche Welle: Obama exige solução do Congresso

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Movimento de Aposentados, Pensionistas e Idosos – MAPI/PDT realiza Convenvão Estadual/RJ

EDITAL DE CONVOCAÇÃO

                Nos termos da legislação e em conformidade com os Estatutos do Partido Democrático Trabalhista – PDT e do Movimento de Aposentados, Pensionistas e Idosos – MAPI, convocamos todos os filiados para Convenção Estadual que será realizada no dia 15/07/2011, com início as 14:00h e término para as 18:00h na sede da Fundação Leonel Brizola / Alberto Pasqualini – FLB-AP – Rua do Teatro, 39 – Praça Tiradentes – Centro- Rio de Janeiro para deliberarmos sobre a seguinte:

 
ORDEM DO DIA:

1.       Eleição da nova Diretoria Executiva;
2.       Eleição do Conselho Fiscal;
3.       Eleição do Conselho de Ética;
4.       Eleição do Conselho Político

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Trajetória de Dilma Rousseff vai para as telas

Longa será baseado no livro ‘A Primeira Presidenta’, de Helder Caldeira, sobre a “Dilma mulher-alfa”. Papel principal foi oferecido a Marieta Severo, que estuda a proposta

Maria Carolina Maia
Dilma 2011 03 11 Dilma: a mulher-alfa da política nacional (Antonio Cruz, Agência Brasil)
 
Depois de Lula, é a vez de Dilma Rousseff entrar em cartaz. O livro A Primeira Presidenta (Faces, 160 páginas, 29 reais), do palestrante e articulista Helder Caldeira, teve os direitos cinematográficos adquiridos pelo produtor Antônio de Assis, que pretende transformá-lo em filme, com Marieta Severo à frente. A atriz vai decidir sua participação após ler o roteiro.

Ainda sem diretor definido, o longa deve ser lançado em dezembro de 2012. Caldeira, que supervisionará o roteiro, espera que o filme seja feito sem recursos públicos. “Acho que é possível.” O articulista, que escreveu o livro em apenas seis dias, em janeiro deste ano, diz que a obra é focada na trajetória política de Dilma, definida por ele como uma “mulher-alfa”.

“Ela tem perfil gerencial, foi à luta e vem assumindo cargos importantes”, diz. “Estamos em pleno processo de ascensão do poder feminino. O filme vai mostrar isso.”

Caldeira explica que escreveu o livro rapidamente porque tinha o assunto “na ponta da língua”. A obra é uma versão das palestras em que faz um paralelo entre a trajetória política de Dilma, iniciada na década de 1980, no PDT de Leonel Brizola, com o processo de redemocratização do país.

 Segundo ele, o livro tem passagens que podem desagradar à presidente, como aquela em que ele lembra que ela não era a primeira opção do PT para a sucessão de Lula. Mas o capítulo em que Dilma se consolidou como candidata ganhou um título forte: “A gênese do vulcão”.

Ali, Caldeira defende a tese de que Dilma se impôs ao dar “uma aula de política”, no Senado, quando, questionada pelo senador José Agripino Maia (DEM) se mentira quanto ao dossiê de gastos sigilosos do governo Fernando Henrique Cardoso, já que dissera em entrevista que costumava mentir,

Dilma disse ter mentido apenas para salvar companheiros de guerrilha.

“Ali, ela chancelou sua candidatura”, afirma.

Para o filme, o produtor Antônio de Assis pretende entrevistar pessoas ligadas a Dilma durante a ditadura, a infância e a adolescência, para acrescentar informações sobre esses períodos.

Caldeira também espera entrevistar a própria presidente.

Embora já esteja à venda, o livro A Primeira Presidenta terá um lançamento oficial apenas em 1º de agosto, na Casa do Saber do Rio de Janeiro.

Na ocasião, Helder Caldeira dará uma palestras sobre "mulheres-alfa".
 

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Missa no Rio de Janeiro lembra 7° ano sem Leonel Brizola

O 7° aniversário da morte de Leonel Brizola será lembrado nesta terça-feira, 21 de junho, às 11 horas da manhã, com missa no Rio de Janeiro na Igreja de São Benedito dos Homens Pretos, na rua Uruguaiana – esquina com rua do Rosário – no Centro da cidade - mandada celebrar pela direção estadual do PDT-RJ e o Ministro Carlos Lupi.

domingo, 12 de junho de 2011

Proximidade com Lula mantém aprovação de Dilma, revela Datafolha





Folha Online

O repórter especial da Folha Fernando Canzian e o diretor-geral do Datafolha, Mauro Paulino, avaliam o resultado da pesquisa Datafolha divulgada neste domingo sobre a popularidade da presidente Dilma Rousseff. 

De acordo com o levantamento, 49% dos entrevistados consideram a gestão Dilma como ótima ou boa. 

Na última pesquisa, em março, eram 47%. Isso significa que a crise que levou à demissão do ex-ministro Antonio Palocci (Casa Civil) na terça-feira passada e o surto inflacionário no país não impactaram de forma negativa a aprovação de seu governo. 

Em relação à economia, a maioria no país (51%) diz acreditar que a inflação vai continuar subindo. Em março, 41% acreditavam nisso. 

Entre os brasileiros que ganham até cinco salários mínimos (R$ 2.725) a percepção de piora nas expectativas de inflação é duas vezes maior do que entre os que recebem acima disso. 

O Datafolha também mostra que 64% dos entrevistados querem que o ex-presidente Lula participe das decisões de Dilma. 

Essa confiança no ex-presidente também reflete na aprovação de Dilma, segundo Paulino. 

A pesquisa foi realizada nos dias 9 e 10 de junho com 2.188 pessoas em todo o país. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.



 

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Dilma cancela participação em 1º de Maio da Força Sindical

DE SÃO PAULO

A presidente Dilma Rousseff cancelou a sua participação na comemoração do 1º de Maio organizada pela Força Sindical e outras quatro centrais --UGT, CGTB, Nova Central e CTB.
Com o cancelamento, ela deixará de dividir o palco com adversários como o governador paulista Geraldo Alckmin (PSDB) e o senador Aécio Neves (PSDB-MG).

Estatais financiam 1º de Maio das centrais sindicais
Centrais sindicais criticam alta da Selic
Rivaldo Gomes - 1º.maio.2010/Folhapress
Festa da Força Sindical de 2010 na zona norte de São Paulo
Festa da Força Sindical de 2010 na zona norte de São Paulo
Os centrais esperam levar até 1,8 milhão de pessoas na comemoração que acontecerá na avenida Marquês de São Vicente, em São Paulo.
O custo estimado pelos organizadores é de até R$ 2,7 milhões.
O evento contará ainda, segundo a Força Sindical, com a presença do presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (que saiu do DEM para fundar o PSD) e os ministros Carlos Lupi (Trabalho) e Alexandre Padilha (Saúde).
O ato político está marcado para começar às 10h. Após os discursos, haverá shows de artistas --como Cesar Menotti e Fabiano, Amado Batista e Luan Santana-- e sorteio de 20 carros.
Já a CUT espera reunir cerca de 30 mil pessoas para comemorar o 1º de Maio, no vale do Anhangabaú.
A central havia acertado com a prefeitura fazer o evento no parque da Independência, mas o Ministério Público do Estado de São Paulo obteve uma liminar para que o local não fosse ocupado.
Os organizadores não divulgam quanto devem gastar neste ano em que a programação da CUT começou no dia 25 de abril, com eventos culturais. Empresas do setor de eventos estimam que a central deva gastar entre R$ 2 milhões e R$ 2,5 milhões.
Os gastos das duas festas serão parcialmente pagos com patrocínios de empresas estatais e privadas.             A Petrobras destinará R$ 300 mil para cada uma.
Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil e Eletrobras são algumas das empresas que fecharam patrocínios que variam de R$ 150 mil a R$ 200 mil.
Brahma, Casas Bahia, Carrefour, Pão de Açúcar, BMG, Bradesco e Itaú também devem contribuir com cotas de R$ 80 mil a R$ 200 mil.

segunda-feira, 21 de março de 2011

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Geraldo Alckmin sobre Dilma: ‘Ela é muito preparada’

Roberto Stuckert/PR
Em política, dizia Ulysses Guimarães, você não pode estar tão próximo que amanhã não possa estar distante, nem tão distante que amanhã não possa se aproximar.
Nesta sexta (25) realizou-se uma reunião de personagens distantes aproximados pelas contingências.
Deu-se no escritório da Presidência da República em São Paulo. A petê Dilma Rousseff recebeu o tucano Geraldo Alckmin e o ‘demo’ Gilberto Kassab.
Sob atmosfera amistosa, discutiram detalhes da organização da Copa do Mundo de 2014.
Na saída, o governador Alckmin transbordou em elogios a Dilma: "Ela sabe todos os números, tem tudo na ponta da língua. É muito preparada".
Embora oposicionista, Alckmin é adepto da tese segundo a qual não cabe aos governadores do PSDB quebrar lanças. A eles incumbe governar.
Acha que o papel do Executivo estadual é o de se entender com a União, em beneficio de São Paulo.
O caso do prefeito Kassab é diferente. Para ele, oposição é coisa do passado. Cria política de José Serra, está de mudança para o lado do governo.
O Kassab da reunião parecia física e ideologicamente mais próximo de Dilma do que de Alckmin.
Sinal dos tempos. As fronteiras da ideologia, linhas já tão atenuadas pelo tempo, desapareceram.
Num dia qualquer, Kassab dormiu no direitista DEM e acordou na porta de entrada do socialista PSB. 
De tanto ser brasileiro, o eleitor contemporâneo vai adquirindo certa prática. Adapta-se, mesmo a contragosto, à lógica do lugar.
Há método na demência nacional. O Brasil deixou de ser um país imprevisível. Hoje, é tristemente previsível.
Escrito por Josias de Souza às 22h51

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Tesouros de Corumbá são destaques na revista Folha do Turismo

Assessoria/JG



Com o título principal "Tesouros de Corumbá", Corumbá e o Pantanal foram destaques da edição 375, de janeiro de 2011, da Revista Folha do Turismo, do Grupo Folha Dirigida. São 16 páginas com 27 fotos coloridas e textos da jornalista Bianca Souza, retratando a Cidade Branca, o Rio Paraguai, a fauna e a flora, passeios, a travessia no Porto da Manga, a pesca, o Casario do Porto, serviços, a culinária e o artesanato, com destaque para dona Izulina Xavier.
Corumbá é também destaque de capa da revista, focando as "tradições e atrações da cidade que é o portão de entrada do Pantanal Sul". A extensa reportagem integra uma edição em que o Grupo faz uma viagem às três cidades mais importantes dos Estados Unidos, Nova York, Miami e São Francisco; à Alemanha, com destaque para o automobilismo.
Em seu editorial, a revista observa que "de volta ao Brasil nada melhor que aproveitar a temporada para uma visita ao Pantanal sul-mato-grossense. Enviamos uma repórter para a cidade de Corumbá, porta de entrada deste bioma legitimamente brasileiro, que abriga uma imensa diversidade de flora e fauna. As belezas do coração do Brasil forma um dos mais belos roteiros turísticos do país, simplesmente imperdível".
Na revista, Bianca Souza retrata um pouco da história de Corumbá. A riqueza que chegou pelo rio Paraguai, o maior porto fluvial da América Latina; o seu projeto arquitetônico, com destaque para o Casario do Porto; a sua variedade turística; a divisa com a Bolívia; o Pantanal, seus atrativos naturais, a fauna e a flora; a Estrada Parque; o Passo do Lontra; rio Vermelho; a pesca esportiva; os atrativos urbanos; o Muhpan e a Estação Natureza Pantanal; a culinária e a influência dos vizinhos (Bolívia e Paraguai).
A artista plástica Izulina Xavier e a sua arte também recebem tratamento especial, com destaque para a imagem do Cristo Rei do Pantanal, além da Casa Massa Barro; Casa do Artesão; seus hotéis (urbanos e rurais); barcos hotéis; onde comer, aonde ir, bem como informações básicas para o turista, tais como chegar, quem leva e receptivo.